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Mostrando postagens de 2012

Vem 2013, vem!

E o mundo não acabou em 2012! Os maias erraram na profecia e tudo está nos conformes, 2012 ta aí inteiro, quer dizer, já está um pé de ir embora, então FELIZ ANO NOVO. Esse não foi como eu esperava, e pra falar a verdade eu nem sei o que eu esperava ao certo, parcialmente foi um ano chato, mas é claro algumas coisas salvaram e eu ainda to decidindo se foi um ano ruim ou bom, vamos na balança. Esse ano eu consegui meu primeiro trabalho como professora, primeiro na Ufam e depois na Wizard, e depois eu consegui fazer a minha tão sonhada viagem, minha primeira viagem na vida e foi para Santa Catarina e Curitiba, foi perfeito porque vesti roupas de frio e conheci pessoas maravilhosas e aprontei horrores, fui ao show do Los Hermanos e foi mais incrível ainda, consegui conhecer o Amarante e Medina e logo no dia seguinte fui a Bienal de livros e conheci o Carpinejar, paraíso por dois dias inteiros! Conheci também a Mallu Magalhães, e foi lindo. Fui bem na faculdade apesar da greve toda, t

Soulmate.

Papel e uma caneta era o que eu precisava. Me deu uma vontade súbita de escrever pra ele, dessa vez eu não hesitei muito em pensar se seria certo ou não. Por mais que eu enrolasse as vezes e pensasse mil vezes antes de escrever, eu só sabia que tinha que falar com ele. Cartas sempre fora meu refúgio preferido, mesmo que eu ainda não tivesse entregue ao remetente eu sabia que ele lia, sempre leu. Me sentei na minha famosa escrivaninha, sem cigarros, sem bebidas, sem nada dessa vez. Era só eu e ele. Mais uma vez. Ou melhor, nós três. Eu, ele e a carta. "Soulmate. Soulmate, Green Eyes e Shiver serão sempre músicas que fazem eu lembrar de você. Calma, eu sei que você não deve tá entendendo nada. Eu explico. Vim te escrever porque tava com saudades, vim te escrever porque tava pensando na 'gente', vim te escrever porque deu vontade. É, eu sei que eu disse que ia não mais aparecer, que não ia te procurar, mas ultimamente eu venho prometendo um monte de coisa e até agora não

Minha maior ficção de amor.

Estava um clima chuvoso hoje, como eu nunca tinha visto antes aqui nessa cidade. Caía leves chuviscos pela janela e eu observava de um por um, me dava uma sensação de calma de que eu tanto procurava pra mim, apesar de eu não ter chegado a total intensidade dessa “calma”, soou meio confuso, mas você consegue entender o que quis dizer?.Os chuviscos cessaram e agora só tinha a rua molhada e a ventania, o silêncio dessa vez não falava nada, olhar pela janela e rua abaixo sempre fazia me perder em pensamentos e me perder nele. Eu vinha adiando esse momento faz certo tempo, eu não queria escrever porque eu não sabia o que escrever e continuo sem saber, pra ele eu também escrevi cartas, poucas é claro, mas ainda assim eu escrevi. Eram diferentes, tinham um tom tanto de alegria quanto de tristeza. Voltei e me sentei na escrivaninha, pronta pra escrever ou talvez desabafar. “ O que havia entre nós dois foi tiroteio . Eu nunca quis que isso combinasse com nós, na verdade eu nunca quis que nenhu

Pierrot.

4:00 horas. Estava um clima agradável enquanto eu estava sentada naquela praça vendo o tempo e as pessoas passarem com suas vidas tão ocupadas. Eu gostava de ficar parada ali apenas observando, era bom, podia ver cada detalhe, cada preocupação e alegria de cada pessoa que passava. Naquele domingo o dia parecia ter sido calmo, pelas poucas pessoas que vi, elas pareciam estar relaxadas e outras pareciam estar preocupadas por amanhã já ser segunda-feira. Enquanto observava as pessoas fumando meu cigarro, uma pessoa passou e eu reconhecera seu rosto de longe, Pierrot. Com seu semblante de menino-adulto com seus óculos e rosto bochechudo, ele passava despreocupado e escutando seu velho e bom rock, o segui com meu olhar para ver aonde o mesmo ia e por um momento ele virou e me olhou, deu um sorriso tímido e pensei que ele seguiria em frente, mas ele veio até mim balançando a cabeça. Sorrindo, ele me olhava e eu encarava de volta, enquanto isso joguei fora a bituca do meu cigarro, ele s